O Match do Século 21, é o Imóvel Residencial

O Match do Século 21, é o Imóvel Residencial

E o que isso significa?

Com o aumento da qualidade de vida, e consequentemente, do “adiamento” da velhice, é comum hoje nos depararmos com pessoas que já alcançaram os seus 60 anos, e possuem um vigor e uma qualidade de vida de fazer inveja em nossos bisavós. Aliada ao aumento da expectativa de vida, existe agora uma nova geração que apareceu no cenário da nova década – os millenials – e eles conseguiram influenciar de forma muito profunda as gerações anteriores, o que levou a mudanças muito importantes no jeito de se escolher e comprar imóveis.

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Agora, você deve estar se perguntando, “E o que tudo isso tem a ver com o tema deste artigo, “‘O Match do Século 21, é o Imóvel Residencial’??”

Prontamente, lhe respondo: TUDO!

Caros leitores, gostaria de fazer um adendo muitíssimo importante antes de lhes abrir a discussão, todas as vezes que eu usar o termo “menor” por favor, entendam que não me refiro àqueles imóveis sem inteligência estrutural de antigamente, mas sim aos imóveis mais compactos, porém, abertos, com menos paredes e menos cantos de paredes desnecessários, transmitindo amplitude inteligente, mesmo usando menos espaço.

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Agora, vamos ao que interessa!

Os Millenials são aqueles que hoje possuem entre 18 e 28 anos, e essas pessoas mudaram profundamente o jeito de morar dos brasileiros. Eles não se interessam mais por posses, a maioria só terá 1 filho (ou nenhum!), ou um pet – as vezes, nem parceiros eles terão, uma das maiores marcas deste novo público é o desapego. Desapego de carros, desapego de metragens, de roupas, desapego até mesmo de cônjuges.

A prioridade tão exigida e conhecida pelas gerações anteriores: Crescer, casar, comprar uma casa, comprar um carro, gerar filhos e esperar ansiosamente pelos – pelo menos – 2 netinhos (de cada filho!); não faz mais parte do panteão de aspirações dos Millenials.

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O que isso desencadeou? Com o atual cenário das menores taxas de juros da história, os investidores jovens passaram a olhar o mercado imobiliário com mais interesse e segurança, o desapego torna os casais mais aptos a comprarem cada um o seu imóvel – com metragem mais enxutas; os casais seniores cansaram de esperar pelos netos, e querem viver mais a vida, e também estão em busca de um local um pouco menor, que se adeque um pouco mais a suas necessidades, os casais sem filhos e com pets estão em busca de imóveis que levem em conta o seu “filho peludo” ou, que pense no bem-estar deste integrante diferenciado da família.

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Todo esse movimento causou uma reação em cadeia: os imóveis dos Millenials mudaram, os imóveis de toda a cadeia dos consumidores mudaram. O Match do século XXI é o imóvel porque nós temos um movimento de mudança em todos os perfis de consumidores (Aqueles 7 públicos, que eu tanto falo sobre!) do Público 1 – Investidor Jovem; ao público 7 – Casais seniores; todos eles precisam e estão em busca de imóveis novos, imóveis que ofereçam soluções inovadoras para as seus novos estilos de vida.

O setor imobiliário possui uma demanda urgente em mãos: ADEQUAÇÃO.

Os consumidores estão mais dispostos do que nunca, e mesmo em meio à crise do coronavírus, a intenção de compra de imóveis preparados para essa realidade emergente pode ser adiada, mas não mais interrompida.


Marcus Araújo, é CEO e fundador da Datastore, autor do livro futurista “Meu Imóvel, Meu Mundo.


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Marcus Araujo