São tantas emoções!

São tantas emoções!

Você assistiu ao filme Divertida Mente?

O filme gira em torno da mente de uma menina, Riley, que lida com mudanças, de cidade, casa e escola, e tem como protagonistas as emoções: Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza. E a história se passa no agitado centro de controle da mente da menina. Divertida Mente mostra, de uma forma brilhante e divertida, a importante mensagem sobre como lidar com as emoções no nosso dia a dia. Se você não assistiu ainda, eu recomendo!

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Na vida real, começamos a estudar o comportamento através de Charles Darwin, que pesquisou sobre a origem e a evolução das espécies. Darwin nos mostrou a parte biológica dos comportamentos, que variam entre espécies e indivíduos, bem como sobre a hereditariedade do comportamento. Podemos identificar isso claramente quando pensamos, por exemplo, nas formigas e abelhas, capazes de organizar sociedades complexas. Sem falar é claro, da nossa própria espécie humana.

As ideias de Darwin continuam relevantes até hoje em várias áreas da ciência e, em particular, na área de estudo do comportamento, que já recebeu muitas outras contribuições, como as do psicólogo americano Paul Ekman. Sua pesquisa confirmou a teoria de Darwin, que as emoções são BIOLOGICAMENTE DETERMINADAS E UNIVERSAIS. Ou seja, independente de onde uma pessoa tenha nascido e foi criada, existem expressões iguais, que  refletem emoções iguais.

Ekman é considerado o pai das microexpressões faciais, pois sua pesquisa mostrou a existência de pequenos movimentos faciais e como esses movimentos se relacionam com as emoções. Já segundo Paul Ekman, Tristeza, Medo, Surpresa, Nojo, Raiva e Alegria, são emoções básicas que as pessoas possuem, em todo o mundo, em qualquer ambiente, cultura, e herdadas dos antecedentes.

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No livro, A linguagem das Emoções, todas as seis emoções estão presentes como reação aos estímulos externos ou internos (como demostrado no centro de controle da mente, no filme Divertidamente). A reação instantânea é incontrolável, e nem sempre percebemos isso. Já ouviu “o corpo fala”? Exatamente assim! A linguagem não verbal também demostra e comunica muito sobre cada um de nós.

Ekman conclui que existem três sistemas em interação que fundamentam a emoção: a COGNIÇÃO, que é como adquirimos conhecimento (linguagem, percepção, memória, raciocínio, etc), a EXPRESSÃO FACIAL e a ATIVIDADE DO SISTEMA NERVOSO. Existe uma programação que estabelece uma ligação entre estes sistemas.

Para que serve? Esta programação pode salvar nossas vidas, motivar nossos comportamentos, formar relacionamentos, criar conexão e cooperação, focar nossa atenção, entre outras funções.

E a habilidade de compreender e usar as emoções, chamamos de INTELIGÊNCIA EMOCIONAL. Segundo o criador deste conceito, o psciológo Daniel Goleman, um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade, e tem a capacidade de se automotivar, mesmo diante de frustrações e desilusões.

A inteligência emocional pode ser subdivida em cinco habilidades específicas:

  • Autoconhecimento emocional
  • Controle emocional
  • Automotivação
  • Empatia
  • Desenvolver relacionamentos interpessoais (habilidades sociais)

Entre as características de quem é emocionalmente inteligente, está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções, praticar a gratidão e motivar as pessoas, entre outras.

E você? Tem dado a devida atenção ao desenvolvimento da sua Inteligência Emocional?

Não sabe por onde começar? Como sua coach, vou te ajudar ok!?

AUTO PESQUISA.

Comece pelo começo! Investigue sua própria história, e a dos seus antecedentes. Como seus pais e avós lidam ou lidavam com as emoções? Como você lida com as suas emoções?

Porque? Ora, porque reproduzimos o que aprendemos de nossos pais, que aprenderam com os pais deles, e assim por diante. Nós somos o que somos, em boa parte, pelo que aprendemos com nossos antecedentes (e você já sabe que isso também é um processo biológico né!?). É bom ressaltar que não PRECISAMOS SER IGUAIS a eles reproduzindo suas programações, ou seja, reproduzindo seus padrões de pensamento, sentimento e ação. É possível estabelecer uma nova programação!

A auto pesquisa é um caminho para o AUTOCONHECIMENTO, logo:

  • Esteja disposto à acessar sua consciência.
  • Ampliar seu nível de consciência, principalmente sobre si mesmo enquanto indivíduo,  te ajudará a evoluir e amadurecer.
  • Aprenda com suas próprias experiências.

E para encerrar este “emocionante” post… uma dica para te ajudar na sua jornada de autoconhecimento:

  • Experimente anotar sobre suas auto análises comportamentais. Ao final do dia, reveja seus comportamentos e ANOTE suas percepções e aprendizados.

 

Este é o primeiro, de uma série de três artigos sobre as emoções, e como elas influenciam você, seus clientes e seus negócios. Imperdível!

Até breve!

Ah! Deixe aqui embaixo o seu comentário sobre este artigo, ok?!

Forte abraço,

Gabriela Barroso, sua Coach

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